Há tempos o Ragnarökr tem sido debatido por estudiosos mundo a fora, porém, nem sempre chegam a um acordo. Muitos afirmam que tal acontecimento fazia parte do sistema de fé dos povos germânicos, enquanto muitos outros afirmam que tal fato é uma influência cristã que chegou aos escandinavos com a nova fé. Também é possível que esse relato seja uma invenção cristã criada pelos monges que registravam as coisas sob ordem da igreja, para poder desacreditar o paganismo nórdico e assim a conversão ser mais fácil. Os poemas Eddicos foram redigidos por pessoas cristãs, assim como a Edda em Prosa no século 13. Sabemos que no ano 1000 foi aceito, na Islândia, o advento do cristianismo. Assim já havia passado duzentos anos quando começaram a registrar as lendas nativas. Para dificultar os escandinavos não registravam seus mitos, exceto alguns monumentos rúnicos. As lendas eram passadas oralmente. O Ragnarökr é mencionado nos poemas Eddicos: Völuspá (versos 44 a 66), Vafþrúðnismál (versos 39, 44, 47, 50, 51, 52 e 53), Lokasenna (versos 58 e 65), Hrafnagaldr Óðins (verso11), Grímnismál (verso 04), Baldrs Draumar (verso 14), Sigrdrífumál (verso 19), Helgakviða Hundingsbana II (verso 40), Völuspá Inni Skamma (verso 14 e 16) e no Gylfaginning (capítulos 26, 34, 51, 52 e 53).O Ragnarökr é associado ao poema Muspilli (séc. 9), que narra o dia do julgamento cristão, e com o poema Heliand (séc. 9) que conta a vida de cristo, porque a palavra Muspilli, que aparece de diversas formas nesses poemas, é relacionado com o fim do mundo através do fogo. O Bergbúa Þáttr (séc. 13) também descreve acontecimentos que se assemelham com o Ragnarökr e parecem ser a descrição de uma erupção vulcânica. Snorri em sua Edda em Prosa afirma que o Ragnarökr era na realidade eventos acontecidos em Tróia.
Alguns resultados da batalha dos Deuses com Jötnar são confusos e contraditórios. Os poemas Eddicos afirmam que Óðinn morrerá porque será devorado por Fenrir, mas a Ynglinga Saga (capítulo 10) relata que Óðinn viverá eternamente na companhia de seus eleitos. O Gylfaginning (capítulo 3) relata que Alföðr-Óðinn viverá através de todas as eras e eternamente no palácio Gimlé. O palácio Gimlé segundo as Eddas resistirá ao fogo de Surtr após o Ragnarökr. O poema Völuspá (verso 65) relata que um ser poderoso virá para julgar (ele não é nomeado) e talvez seja uma alusão ao deus cristão ou Óðinn.
Jormungond
Jormungond é o segundo filho de Loki com a giganta angrborda. tem como irmão o lobo fenris e hel.
Jormungond tem o aspecto de uma gigantesca serpente.
de acordo com Edda em Prosa Odin, raptou os trés filhos de loki, Jormungond jogado em um grande oceano que circula Midgard.
Como diz na Historia ele vai ser o responsável pela morte de Thor.
Jormungond tem o aspecto de uma gigantesca serpente.
de acordo com Edda em Prosa Odin, raptou os trés filhos de loki, Jormungond jogado em um grande oceano que circula Midgard.
Como diz na Historia ele vai ser o responsável pela morte de Thor.
Thor
Thor na mitologia nórdica é o deus que empunha o martelo Mjolnir, esta associado aos trovões, relâmpago, tempestades, força etc..
A divindade era conhecida pela mitologia germânica e paganismo como Punor ou Donar entre outros nomes.
Thor era grande para um deus, extremamente forte ele adorava disputas de poder e era o principal campeão dos deuses, contra seus inimigos.
A divindade era conhecida pela mitologia germânica e paganismo como Punor ou Donar entre outros nomes.
Thor era grande para um deus, extremamente forte ele adorava disputas de poder e era o principal campeão dos deuses, contra seus inimigos.
Néftis
Néftis é uma divindade da mitologia egípcia. Representava as terras áridas e secas do deserto e a morte.
Ela ajudou Ísis a recolher os pedaços de Osíris quando Seth o destruiu.
O seu nome significa "Senhora da Casa" ou "Senhora do Castelo", entende-se como casa o lugar onde Hórus vive.
Representada como uma mulher com cabeça de cobra ou uma serpente com cabeça de mulher,uma cobra ou um escorpião com cabeça de mulher ou um simples escorpião.Na maioria das vezes era como uma mulher com asas e o seu nome em hieróglifo na cabeça.
Néftis e Ísis são incumbidas de velar pelo morto. Por conseguinte, Néftis era representada na cabeceira dos sarcófagos reais do Império Novo, enquanto que Ísis surgia aos pés dos sarcófagos, da mesma forma várias vezes eram evocadas em cenas de julgamentos dos mortos.
As duas deusas e irmãs são efígies do "barco que transportaria o defunto na sua derradeira viagem até o paraíso". Deste modo, e juntamente com Selkis e Neit, oferecem a sua proteção aos vasos canópicos, onde as vísceras do falecido eram conservadas.
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